A proposta para alienação, em hasta pública, da participação do Município na Escola Profissional da Mealhada, e que será analisada na próxima reunião pública do executivo camarário, que se está a realizar esta segunda-feira, por videoconferência, foi um tema questionado por todas as bancadas políticas com assento na Assembleia Municipal da Mealhada.

Rui Marqueiro, presidente da autarquia, remeteu o assunto para a reunião de amanhã, 4 de maio, garantindo, contudo, que «a Câmara não pode vender a EPVL, sem o propor à Assembleia». «Com venda ou sem venda, o alarmismo, ruído, insultos e ameaças só prejudicarão a escola. As pessoas devem aguardar serenamente as explicações e decisões», refutou.