A Direção-Geral do Património Cultural publicou, no dia 29 de março de 2017, em Diário da República a “abertura do procedimento de classificação do Campo Militar da Batalha do Bussaco, na freguesia do Luso, concelho de Mealhada, distrito de Aveiro; na freguesia de Trezói, concelho de Mortágua, distrito de Viseu; e nas freguesias de Carvalho e Sazes, concelho de Penacova, distrito de Coimbra”. Veja-se em http://dre.pt/application/file/a/106658972
“Consoante o seu valor relativo, os bens imóveis de interesse cultural podem ser classificados como de interesse nacional, de interesse público ou de interesse municipal, sendo preciso concluir um demorado processo de avaliação para saber se o Campo Militar do Bussaco se encaixa numa destas categorias”, lê-se no sitio da internet da RTP Noticias, que cita, por sua vez, a Agência Lusa.
A mesma nota alerta para o facto de “o procedimento para eventual classificação do Campo Militar da Batalha do Bussaco não dever ser confundido com a elevação a monumento nacional da Mata do Bussaco”, como avisa a Direção Regional de Cultura do Centro, até porque esse diploma “ficou pronto ainda durante a passagem de João Soares pela Cultura e aguarda homologação em Conselho de Ministros”.
Recorde-se que “a Batalha do Bussaco foi uma batalha travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Bussaco, a 27 de Setembro de 1810”. “De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-general Arthur Wellesley, visconde Wellington. Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso”, lê-se no Wikipédia.
Imagem do Obelisco (Mata do Bussaco) da Rota da Bairrada