O lusense Nuno Alegre apresenta o seu segundo livro – «Bussaco vs Buçaco» – na tarde da próxima segunda-feira, 15 de junho, através da plataforma Zoom. Tal como a primeira obra – «De Luso – antiguidade googalizada» – a apresentação ficará a cargo de Nuno Castela Canilho, «enquanto representante da sociedade civil».

«Podendo ser escrito com «ss» ou com «ç», o «Bussaco» ou «Buçaco» cria, muitas vezes a dúvida sobre a sua forma correta de escrita. Aparentemente seria uma dúvida fácil de tirar, mas, em boa verdade, é um problema bem mais complexo, tal como terão oportunidade de perceber neste livro», escreve o autor do livro, numa nota enviada à imprensa, onde acrescenta que «complexa é, igualmente, a história deste pequeno local, desde que há memória escrita».

«Alguns retalhos dessa mesma história, são aqui colocados para memória futura dos mais jovens (e dos mais velhos), para que conheçam melhor alguns episódios menos conhecidos deste local e deixem de cair na tentação do dogma da tradição familiar, do saber de taberna ou da tirania da cegueira política», afirma Nuno Alegre sobre a obra, terminada em período de confinamento devido à pandemia do covid-19, e cuja primeira edição está limitada a 200 exemplares.

A obra, com mais de 200 páginas, será apresentada numa sessão pública transmitida na plataforma Zoom, podendo os interessados, a partir das 15h00 do dia 15 de junho, introduzir o ID 754 7818 2502 e a password 1ZxJ81.

Recordamos os nossos leitores que o primeiro livro de Nuno Manuel Gouveia Alegre – «De Luso – antiguidade googalizada» – incidiu sobre a trilogia originada na combinação entre Luso, Bussaco e o desaparecido Mosteiro Vacariça. Fruto do acervo de documentos levantado por esta primeira obra, o autor adianta que «Bussaco vs Buçaco» é uma obra «com substanciais avanços e correções sobre a primeira».

 

Mónica Sofia Lopes