A sede da Associação Filarmónica Pampilhosense foi palco da primeira reunião da nova Comissão Política na Mealhada do Partido Socialista, eleita no passado dia 5 de julho.

Para a mesa da Comissão Política Concelhia foi eleito, por unanimidade, como presidente Guilherme Duarte, professor, ex-autarca e atual presidente da Fundação Bussaco. Integram ainda a mesa como secretárias, Fátima Falta e Maria Paula Borges.

A presidente do PS/Mealhada, Joana Sá Pereira, propôs ainda à Comissão Política o novo Secretariado Concelhio, órgão executivo, que foi aprovado por unanimidade e é composto por Carlos Santos Silva, advogado e autarca; Claudemiro Semedo, empresário e presidente da Junta de Freguesia de Luso; Natércia Pires, assistente administrativa e dirigente associativa; João Cidra, engenheiro técnico civil e presidente da Junta de Freguesia de Barcouço; Luís Tovim, mediador de seguros, dirigente associativo e vereador eleito pelo PS na Câmara Municipal; Sónia Leite, engenheira agrícola e também vereadora pelo PS na Autarquia da Mealhada; Rúben Fernandes, presidente da JS/Mealhada; e Joana Luís, coordenadora das Mulheres Socialistas da Mealhada.

Na apresentação da proposta à Comissão Política, Joana Sá Pereira evidenciou a experiência da equipa e reafirmou o compromisso de todos os eleitos em trabalhar arduamente para corresponder às expectativas. “Esta equipa integra gente reconhecida nas suas terras, gente com experiência autárquica, com provas dadas, que está empenhada em ajudar a credibilizar o PS e a construir um projeto coletivo lado a lado com as pessoas. Esta equipa está focada em trabalhar numa estratégia que permita ao PS na Mealhada continuar a alcançar grandes êxitos e pôr ao serviço dos cidadãos respostas concretas para os seus problemas, tornando mais atrativo o nosso concelho e as nossas freguesias”, refere, em comunicado, remetido à comunicação social.

Na análise da situação política, a presidente do PS/Mealhada destacou as prioridades políticas que enfrentam: “O PS como projeto coletivo centra a sua ação política na empatia pelos problemas dos outros e na construção de soluções que melhorem a vida das pessoas, particularmente das mais vulneráveis. As nossas freguesias precisam de infraestruturas que ajudem a fixar pessoas, precisam de um novo paradigma na habitação a custos acessíveis e precisam respirar educação e cultura desde as idades mais tenras. O nosso concelho tem potencial para se transformar num grande polo económico-industrial, beneficiando das excelentes condições de acessibilidade”.