A partir desta sexta-feira, 19 de março, o acesso ao Centro Escolar da Mealhada poderá também ser feito pela entrada existente na Alameda da Cidade, virada para o Itinerário Complementar 2, uma reivindicação feita por alguns encarregados de educação ao longo da última semana.

As obras de requalificação urbanística do centro histórico da Mealhada incidem, entre outras, sobre as vias de acesso ao Centro Escolar da Mealhada, que, na passada segunda-feira, voltou a receber a comunidade escolar. Durante toda a semana, muitos foram os encarregados de educação que se manifestaram contra o «encerramento» da entrada virada para o IC2, estando apenas em funcionamento o acesso, pedonal, pela Travessa Dr. Luiz Navega, sugerindo-se aos encarregados de educação que estacionassem no parque da Estação de Comboios, acompanhando-se os alunos a pé até ao Centro Escolar, o que foi feito efetivamente por muitos utilizadores.

Mas o congestionamento sentido no primeiro dia de aulas levou à intervenção da GNR na passada terça-feira, o que aguçou as reivindicações por parte dos encarregados de educação para que a passagem no acesso junto ao IC2 fosse aberta. Trata-se, contudo, de um caminho fechado, onde os automobilistas terão obrigatoriamente que inverter a marcha, o que gerou alguma preocupação por parte das entidades competentes.

Esta tarde, a direção do Agrupamento, através de uma circular, informa que «a partir do dia de amanhã, a entrada no Centro Escolar da Mealhada poderá ser feita também (pois mantém-se em funcionamento o acesso pela Trv. Dr. Luiz Navega) pela entrada virada à Estrada Nacional 1 (IC2, Alameda da Cidade)», mas alerta os encarregados de educação de que, «acima de tudo, importará observar que dos acessos a realizar não pode resultar congestionamento no trânsito na Estrada Nacional 1».

Tudo indica que, numa ação de prevenção, a Guarda Nacional Republicana estará presente no local, nas horas de maior afluência, no dia de amanhã e que, «no início da próxima semana, os serviços da Câmara Municipal procederão à colocação de sinalização e marcação do piso».

 

 

Texto de Mónica Sofia Lopes

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