A Escola Profissional Vasconcellos Lebre, da Mealhada, assinala os vinte e sete anos da sua fundação, no próximo dia 4 de julho, quarta-feira. A data vai ser festejada no Cineteatro Municipal Messias, a partir das 21h 30m, num convívio repartido entre a comunidade escolar e convidados, com vários apontamentos, onde se destaca a “entrega dos diplomas aos alunos que concluíram a sua formação em 2016 e 2017”.

No dia 4 de julho de 2018 assinalam-se vinte e sete anos “do dia em que, em Lisboa, foi assinado o despacho de homologação que criou a escola”, refere, em comunicado, Nuno Castela Canilho, gerente da escola, acrescentando que “a melhor forma de festejar a vida da EPVL” é colocando o foco no principal objetivo, “o de formar jovens enquanto pessoas com valores e sentido profissional, pessoas felizes que encontram no trabalho uma forma de felicidade”.

Para além da entrega de diplomas aos alunos formados na EPVL, haverá ainda espaço para o elogio às dezenas de empresas que colaboram com a escola na formação dos jovens, bem como aos colaboradores e funcionários, e para a apresentação de apontamentos culturais “capazes de relevar o sentido criativo dos alunos da Escola Profissional da Mealhada”.

Nuno Canilho enfatiza que “a festa deste ano, no Cineteatro Messias, será simples”, mas que estará igualmente munida de “um conjunto muito relevante de momentos cheios de significado”.

Para a presidir, e segundo comunicado da escola, “foram convidados membros do Governo”.

Funcionários da escola em formação de “manuseamento de extintores”

Também no âmbito do Plano de Segurança Interno da instituição, no passado mês de Maio, “funcionários da Escola Profissional da Mealhada deslocaram-se ao quartel dos Bombeiros Voluntários da Mealhada, onde receberam formação em manuseamento de extintores”.

A iniciativa surgiu “da análise regular feita ao Plano da escola”, que detetou “a necessidade de dotar os funcionários, particularmente aqueles que fazem parte da equipa de primeira intervenção e aqueles que trabalham nas áreas de maior risco,  de formação que lhes permita intervir rapidamente e em segurança, em caso de sinistro”.

A formação teve um momento teórico e outro prático – com exercícios e simulacros – e permitiu esclarecer com os bombeiros todas as dúvidas relacionadas com a primeira intervenção.

 

Mónica Sofia Lopes