Quero liderar um projeto que responda às necessidades concretas da freguesia
Nome: Alexia Anjos
Idade: 20 anos
Área Profissional: Cabeleireira
Residência: Porto / Mealhada
Porque aceitou o desafio de se candidatar, numa altura de mudança na freguesia, em que os fregueses passam a votar apenas na sua freguesia, deixando uma União?
Aceitei este desafio porque acredito que o regresso à votação apenas na freguesia é uma oportunidade para reforçar a proximidade e devolver aos cidadãos uma voz mais direta nas decisões locais. Com esta mudança, temos a responsabilidade e a oportunidade de construir uma política mais próxima, transparente e participativa. Quero liderar um projeto que responda às necessidades concretas da freguesia, ouvindo as pessoas e colocando a comunidade no centro da ação. É o momento de construir um projeto que dê voz às pessoas da nossa freguesia e que responda às suas necessidades.
Que problemas identifica na freguesia e o que fazer para os colmatar?
Há desafios urgentes: habitação cara, falta de transportes, carência de serviços públicos, ausência de espaços para jovens e respostas para idosos. Defendemos habitação acessível, escolas e saúde de qualidade, transportes eficazes, apoio social reforçado e espaços de convívio. Só ouvindo quem cá vive poderemos criar soluções justas e sustentáveis.
O primeiro desafio será reorganizar os serviços da nova freguesia
Nome: Carlos Amorim
Idade: 63 anos
Área Profissional: Cobranças Eletrónicas e Serviços de Mobilidade Auto (situação de pré-reforma).
Residência: Mealhada
Tem experiência autárquica, precisamente neste órgão local, durante alguns mandatos pelas listas do PSD. Porque entendeu agora encabeçar uma lista à Assembleia de Freguesia da Mealhada, por um movimento independente, e numa altura em que a eleição deixa de abranger uma União de Freguesias?
A minha experiência autárquica e associativa ao longo dos anos permitiu-me conhecer profundamente os desafios e as potencialidades da freguesia da Mealhada. Foi esse conhecimento, aliado à vontade de continuar a servir a comunidade, que me levou a aceitar o convite do eng.º António Jorge Franco para encabeçar a lista do Movimento Independente Mais e Melhor à Freguesia da Mealhada.
Tive a oportunidade de trabalhar diretamente com o eng.º António Jorge Franco quando ele era vereador e eu integrava o executivo da Junta de Freguesia da Mealhada. Nessa altura, pude testemunhar de perto o seu dinamismo, a sua capacidade de trabalho e o compromisso com o desenvolvimento local.
A forma como tem liderado a Câmara Municipal nos últimos quatro anos confirma essa visão: uma gestão próxima, focada no desenvolvimento equilibrado do concelho e no bem-estar das pessoas. Identifico-me com essa forma de estar na política – com sentido de missão, sem interesses partidários – e foi por isso que aceitei este desafio com responsabilidade e compromisso.
Esta candidatura surge também num momento simbólico: o regresso da freguesia da Mealhada à sua autonomia, após a União de Freguesias. É uma oportunidade para reforçar a identidade local e garantir uma gestão mais próxima e eficaz, centrada nas reais necessidades da população.
Quais os principais problemas da freguesia que identifica e como os pretende colmatar?
O primeiro desafio será reorganizar os serviços da nova freguesia, assegurando que áreas essenciais como limpeza, manutenção e atendimento funcionem sem interrupções.
Em seguida, queremos intervir nos espaços públicos, promovendo o embelezamento, o restauro e a manutenção do mobiliário urbano e das infraestruturas (fontanários, bancos, caminhos agrícolas, entre outros).
Outro eixo de atuação será o apoio às associações, às escolas e ao movimento cultural e desportivo, que são pilares fundamentais da vida comunitária.
Defendemos uma gestão próxima, assente no diálogo e na escuta ativa da população. Para isso, apresentamos uma equipa jovem, motivada e com grande vontade de servir.
Queremos uma freguesia cuidada, participada e capaz de dar respostas eficazes às necessidades da população.
Apesar dos esforços por parte do nosso jornal, não conseguimos, em tempo útil, as respostas às nossas questões do candidato da CDU, Vítor Neto.
Lidero uma equipa empenhada, disponível e cheia de energia para servir a nossa terra
Nome: Fernando Marques
Idade:50
Área Profissional: Técnico Industrial/Área Metalomecânica
Residência: Mealhada
Porque aceitou o desafio de se candidatar a esta Junta, numa altura em que os fregueses deixam de votar para uma União e votam somente para a sua freguesia?
Sou, acima de tudo, uma pessoa da terra, que conhece bem os seus valores, tradições e desafios, por isso candidato-me ao cargo de presidente da Junta de Freguesia da Mealhada pela Coligação AD – PSD/CDS.
Decidi dar este passo porque acredito que a nossa freguesia merece mais proximidade, mais dinamismo, mais transparência, e acima de tudo mais oportunidades para todos. Quero estar ao lado das pessoas, ouvir as suas necessidades, dar voz às suas preocupações e trabalhar para que cada mealhadense se sinta representado, apoiado e integrado.
Quero ser a voz ativa de todos, estar ao lado das pessoas e trabalhar com dedicação para que a Mealhada cresça com qualidade de vida e orgulho na sua identidade, vivemos uma época onde é necessário estar mais presente.
Lidero uma equipa empenhada, disponível e cheia de energia para servir a nossa terra, acredito que juntos podemos construir uma comunidade mais justa, participativa e unida, promovendo um tempo de mudança e prosperidade.
É por isso que me apresento como candidato à presidência da Junta da Mealhada.
Que problemas identifica na freguesia e o que pretende fazer para os colmatar?
As nossas propostas passam pelas áreas do Espaço Público e Qualidade de Vida; Apoio Social; Juventude e Educação; Cultura e Identidade; Dinamização Económica Local; e Participação Cívica e Transparência.
Continuo a acreditar que a política local deve ser, antes de tudo, um espaço de serviço
Nome: João Santos
Idade: 70 anos
Área Profissional: Aposentado
Residência: Mealhada
Foi presidente dois mandatos da única Junta de uma União de Freguesias no concelho e, volvidos quatro anos, depois de perder uma eleição, candidata-se à Assembleia de Freguesia da Mealhada. Porque o faz?
Candidato-me porque continuo a acreditar que a política local deve ser, antes de tudo, um espaço de serviço. Durante os mandatos em que estive à frente da União de Freguesias procurei sempre estar próximo, ouvir as pessoas e responder às suas necessidades. Esses anos deram-me a certeza de que a confiança se conquista com trabalho, honestidade e lealdade. Mesmo depois de perder uma eleição, nunca deixei de estar ligado à comunidade, e foi essa ligação que me encorajou a voltar a dar este passo. Quero estar novamente ao lado das pessoas, dar continuidade ao trabalho iniciado e contribuir para que a freguesia da Mealhada continue a crescer de forma coesa, justa e participada. Esta candidatura não nasce de ambição pessoal, mas sim de um sentido de dever: o de servir e estar presente onde posso ser útil.
Quais os principais problemas da freguesia e como os pretende colmatar?
O maior desafio que identifico é garantir que as decisões políticas refletem verdadeiramente as necessidades das pessoas. Muitas vezes, as populações sentem distância em relação ao poder local e é essa distância que quero ajudar a reduzir. Um presidente ou um membro da Assembleia deve estar atento, compreender e agir, alinhando as prioridades do programa com as expetativas reais dos cidadãos. Isso significa apostar em proximidade, em transparência e em diálogo constante. O caminho para colmatar os problemas passa por construir soluções partilhadas: ouvir a voz das pessoas, envolver a comunidade nos processos de decisão e transformar essa participação em ação concreta. Só assim é possível resolver questões práticas do dia-a-dia – sejam elas de infraestruturas, de apoio social ou de dinamização local – com eficácia e justiça. O meu compromisso é claro: governar com lealdade, escutar com atenção e trabalhar com dedicação para devolver confiança e futuro à freguesia da Mealhada.
As minhas ideias visam, em muito, os jovens
Nome: José Mota
Idade: 58
Área Profissional: Auxiliar de Ação Educativa e instrutor de Kenpo Karate
Residência: Mealhada
Porque aceitou o desafio de se candidatar, numa altura de mudança em que os fregueses deixarão de votar numa União e apenas para a sua Junta?
Em primeiro lugar quero ser mais uma opção; em segundo, acredito que todos os outros candidatos têm alguma coisa a oferecer à Freguesia da Mealhada, mas também acredito que as minhas ideias são mais abrangentes e visam, em muito, os jovens.
Que problemas identifica na freguesia e o que pretende fazer para os colmatar?
Aquilo que salta à vista estes anos todos, é um desinvestimento nos Jovens. Quero ser mais interventivo na “Educação, Cidadania, Cultura e Desporto lúdico dos Jovens”. Criar espaços multidesportivos.
Para colmatar estas falhas, quero promover juntamente com o Agrupamento de Escolas da Mealhada e a Escola Profissional, formações fora das salas de aula, assim como a cidadania em contexto real e não nas salas de aula.
Quero promover formações, workshops/oficinas que visem o contacto com a política, uma vez que os partidos de esquerda, parecem gostar de manter os jovens na ignorância e sem sentido crítico.
Num plano mais geral, quero ser assertivo nas escolhas no que diz respeito aos jardins, ruas, etc., que estão ao cuidado da Junta de Freguesia. Evitar gastos em “coisas” supérfluas e de gosto duvidoso que nada trazem de útil e prático às pessoas que cá vivem ou que cá se deslocam.