Os contratos-programa entre a Câmara da Mealhada e as associações desportivas, no âmbito do Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo, foram assinados na passada terça-feira, nos Paços do Município. No total foram atribuídos 130 mil euros, «mais quinze mil euros do que em 2021, um valor distribuído mediante a pontuação obtida por cada uma das associações que se candidatou» ao referido programa.

Para o Futebol Clube da Pampilhosa foram atribuídos 26.860,93 euros; para o Grupo Desportivo da Mealhada – 24.174,83 euros; Hóquei Clube da Mealhada – 21.041,06 euros; Centro Recreativo de Antes – 10.245,03 euros; Clube Desportivo do Luso – 9.384,11 euros; Sport Clube Carqueijo – 9.280,79 euros; Atlético Clube do Luso – 6.543,05 euros; Luso Ténis Clube – 5.923,18 euros; Associação Trilhos Luso Bussaco – 4.890,07 euros; Associação Humanitária Bombeiros Voluntários da Mealhada (Natação) – 4.235,76 euros; Núcleo de Karaté da Pampilhosa – 2.445,03 euros; Casa do Povo da Vacariça – 2.324,50 euros; Associação P8 Academia de Futsal – 1.153,64 euros; Centro Recreativo Cultural e Desportivo do Travasso – 774,83 euros; e a Associação Desportiva e Cultural dos Pescadores da Pampilhosa contemplada com 723,19 euros.

Segundo um comunicado da Autarquia, «o apoio às associações desportivas é anual e o montante é apurado com base nas normas do PAAD, que pontua diversos aspetos, desde o número de atletas ao número de equipas, passando pela valorização do corpo técnico e médico». A entrega anual dos subsídios, e segundo a mesma nota, «traduz o reconhecimento, por parte da Câmara da Mealhada, do papel fundamental que as associações desportivas desempenham no âmbito da formação e promoção do desporto».

Na cerimónia de assinatura dos contratos-programa, que aconteceu ao final da tarde desta terça-feira, António Jorge Franco, presidente do Município da Mealhada, referiu que «está a ser feito um esforço (nesta área), principalmente no edificado». O autarca alertou ainda para que os dirigentes sensibilizem os atletas «para a limpeza ou para não sujarem e não deitarem lixo no chão», bem como para a poupança da energia elétrica.

«Nós estamos a diminuir algumas horas de iluminação nos edificados e peço-vos que tenham essa preocupação em desligar as luzes que não são necessárias», apelou o edil, garantindo que «o que não pouparmos, irá faltar para outros investimentos, porque as despesas todos sabemos que vão aumentar». «Queremos apostar nas prioridades para um concelho e infraestruturas melhores e tudo aquilo que pouparem, estão a poupar para todos», rematou.

 

Mónica Sofia Lopes