Alegria, diversão, arte, espontaneidade e patinagem foram os ingredientes do espetáculo «Artes do Oculto», que se realizou na noite do passado dia 17 de dezembro, no Pavilhão Municipal da Mealhada. O VIII Festival de Patinagem Artísticas do Hóquei Clube da Mealhada contou com centenas de participantes oriundos de diversos pontos da região.

Com o Pavilhão da Mealhada arrebatar, a Patinagem Artística do HCM apresentou o que de melhor tem na secção – os seus atletas em vários momentos artísticos -, aos quais se juntaram patinadores de vários clubes: Centro Atlético Póvoa Pacense, de Cacia (Aveiro); Escola Livre de Oliveira de Azeméis; Patinagem do Clube Vidigalense, de Leiria; Sporting Clube de São João de Ver, de Santa Maria da Feira; Associação Cultural de Vilarinho do Bairro, de Anadia; Grupo Cultural Zouparria do Monte; Hóquei Clube de Lourosa; Sport Clube Sanjoanense; e o grupo pelo qual todos esperavam «Say Yes».

Uma panóplia de patinadores que levaram ao público uma representação coletiva e a solo com temas marcantes, de diversas épocas, e conhecidos por todos. «Aqui é tudo do melhor, tanto a nível artístico como desportivo. Estão de parabéns os pais, os atletas e o HCM», declarou António Jorge Franco, presidente da Câmara da Mealhada.

«A formação é a base de tudo e a Câmara da Mealhada está a fazer de tudo para dar vida ao desporto», acrescentou também Ricardo Santos, chefe de Gabinete de Apoio à Presidência do Município da Mealhada, que enalteceu o facto de o concelho «ter quase todas as modalidades de pavilhão e fora dele», adiantando «estar por pouco tempo, termos também o basquetebol».

Numa Gala apresentada, novamente, pelo casal «da casa», Miguel e Cristiana Midões, o cariz solidário não foi esquecido, tendo o clube promovido um sorteio em que o vencedor arrecadou dois cabazes, o mais pequeno para si e o maior para entregar a uma associação do município à sua escolha. A senha vencedora foi arrecadada por Carla Dantas, da Mealhada, que entregou o cabaz na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da cidade.

 

Mónica Sofia Lopes