Do mar à serra, a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra dá a conhecer a sua diversidade na Expo Dubai 2020, numa ação que tem lugar, hoje e manhã, no Pavilhão de Portugal e que tem como principal objetivo atrair investimento para o território.
A Região de Coimbra promove, esta quarta e quinta-feira, uma iniciativa que vai colocar o melhor do território em destaque no Pavilhão de Portugal na Expo Dubai 2020 e que pretende mostrar a oferta que a Região de Coimbra tem para oferecer.
“Ao longo dos dois dias, a CIM Região de Coimbra vai ter um programa diversificado de atração de investimento que vai envolver apresentações à imprensa, a empresários no Dubai e reuniões com parceiros do setor do turismo do Medio Oriente, entre outros. Queremos mostrar que a nossa Região é vasta e tem diversas oportunidades construídas na soma da sua identidade, cultura, património”, afirma Emílio Torrão, presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Região de Coimbra.
A acompanhar a comitiva institucional da CIM Região de Coimbra, composta pelos presidentes dos municípios, também estarão alguns empresários destes concelhos, com o objetivo de conhecerem o mercado do oriente e conquistar novas oportunidades fora da Europa.
“Além das oportunidades que podem surgir nessas reuniões, e no âmbito da distinção da Região de Coimbra enquanto Região Europeia de Gastronomia 2021-2022, será igualmente realizada uma degustação de produtos típicos deste território português, com a assinatura do chef Chakall, que vai fazer crescer água na boca aos mais reticentes”, lê-se num comunicado de imprensa da Comunidade Intermunicipal, que acrescenta que “ainda no âmbito da alimentação e sustentabilidade, o projeto internacional Food Corridors também fará uma apresentação, no dia 17, que inclui a presença de representantes dos países parceiros: Itália, Grécia, Eslovénia, Estónia, Hungria e Roménia. Este projeto, liderado pela CIM Região de Coimbra, incentiva a criação de uma rede de cidades comprometidas com a elaboração de planos alimentares que se estendam das áreas urbanas e periféricas por um corredor que facilite uma ligação urbano-rural. Essa abordagem vai aumentar a criação de ambientes de produção e de consumo assentes numa base de sustentabilidade económica, social e ambiental”.