A Câmara da Mealhada, em reunião de Executivo Municipal, deliberou remeter à Assembleia Municipal uma proposta de alteração do número máximo de unidades orgânicas flexíveis na estrutura orgânica municipal, que são seis desde 2010.

Com esta alteração, o executivo pretende reajustar a estrutura atual de forma a tornar mais eficientes os serviços, já que as atuais seis unidades orgânicas são manifestamente insuficientes face ao número, cada vez maior, de tarefas e responsabilidades decorrentes do alargamento das áreas de intervenção municipal.

Segundo o «Bairrada Informação» pode apurar a autarquia pretende fixar um número máximo de catorze unidades orgânicas flexíveis.

Já na Assembleia Municipal da Mealhada, que se realizou a 29 de dezembro, foi aprovado, por unanimidade, o Mapa de Pessoal para 2017, que estipula que se mantenham os postos de trabalho ocupados em 2016 e sejam criados mais seis, nas áreas de Informática, Arquitetura, Contabilidade e Assistência Técnica e Operacional.

Na altura, Rui Marqueiro, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, garantiu que a autarquia “quer acabar com os Contratos de Emprego de Inserção (CEI)”, que são acordos entre as entidades públicas ou semi públicas e o Instituto do Emprego e da Formação Profissional.

Fotografia de Câmara da Mealhada